Vai vendo os absurdos desta reportagem publicada no Estadão. Como o próprio slogan diz, o jornal é ão.
A invasão da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) não foi um ato espontâneo de estudantes radicais, mas uma ação planejada e sustentada por um grupo de partidos de extrema esquerda - o PCO, o PSTU e o PSOL -, o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) e a central Conlutas. A invasão teve marcas evidentes de operação planejada, segundo relataram testemunhas que a presenciaram.
Como assim testemunhas que a presenciaram?
Assim é fácil dizer e afirmar qualquer coisa. Basta colocar: pessoas que estiveram no local; testemunhas; pedestres que transitavam etc. Daí a importância que damos às FONTES. Elas são indispensáveis para que haja veracidade e transparência.
Mais.
A partir da decisão judicial que determinou a reintegração de posse, os ocupantes passaram a sonhar com a chegada da tropa de choque. (...)
Ao encenarem uma quadrilha junina na reitoria ocupada, os estudantes trocaram o tradicional bordão “óia a chuva!” por “óia o choque!”. Nas assembléias, se multiplicavam discursos contra “a covarde agressão fascista que vai enviar a tropa de choque”. Na última assembléia, um líder do PSTU jurou: “Se a tropa de choque vier, nós vamos fazer um levante no Estado inteiro.” À medida que o tempo passava, a frustração (??) foi aumentando, até a decepção total que foi a constatação de que o choque não viria mesmo.
Como assim passaram a sonhar com a tropa de choque?
Esse é justamente o enfoque que a "mídia" vem dando à ocupação. Como já foi dito aqui, o que se vê é uma preparação de terreno para a PM invadir, ao invés de se fazer uma discussão acerca dos porquês desse movimento todo estar acontecendo.
O que acontece é que com a possível invasão do choque, passou-se a fazer várias piadinhas com o tema. Ninguém sensato quer ou sonha com invasão de choque.
Zarcillo Barbosa, grande jornalista e docente da Unesp, colocou brilhantemente, numa carta recém publicada no JC, um jornal local de Bauru:
Invasão é uma forma de resistência. Os alunos não são baderneiros. Pelo contrário: sacrificam-se no frio, na chuva, no desconforto de noites mal-dormidas e mal-comidas para combater a prepotência e defender o ensino superior de qualidade.
Existe a disseminação de notícias falsas pela Imprensa, visando desinformar a Opinião Pública. Dizer que um aluno da universidade pública custa mais de 42 mil reais (como o dólar está sem prestígio, agora usam a nossa moeda) por ano é uma falácia. Ninguém até hoje apresentou uma planilha que comprove.
Mais charges vc encontra aqui.
Esse é justamente o enfoque que a "mídia" vem dando à ocupação. Como já foi dito aqui, o que se vê é uma preparação de terreno para a PM invadir, ao invés de se fazer uma discussão acerca dos porquês desse movimento todo estar acontecendo.
O que acontece é que com a possível invasão do choque, passou-se a fazer várias piadinhas com o tema. Ninguém sensato quer ou sonha com invasão de choque.
Zarcillo Barbosa, grande jornalista e docente da Unesp, colocou brilhantemente, numa carta recém publicada no JC, um jornal local de Bauru:
Invasão é uma forma de resistência. Os alunos não são baderneiros. Pelo contrário: sacrificam-se no frio, na chuva, no desconforto de noites mal-dormidas e mal-comidas para combater a prepotência e defender o ensino superior de qualidade.
Existe a disseminação de notícias falsas pela Imprensa, visando desinformar a Opinião Pública. Dizer que um aluno da universidade pública custa mais de 42 mil reais (como o dólar está sem prestígio, agora usam a nossa moeda) por ano é uma falácia. Ninguém até hoje apresentou uma planilha que comprove.
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