"Um corpo sem alma é como um disco de vinil que não toca ..."

"O jornalista fere no peito o escritor. O escritor repele o jornalista, por esmagá-lo, por obrigá-lo a renascer quase sempre de um mesmo patamar. Feliz daquele que, nesse embate, consegue servir, e bem, aos seus dois senhores..."

Política. Música. Música. Vida. Rock. Cinema. Cultura.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Porcaria não.

Venho cá hoje pedir desculpas publicamente.

Neste texto (caso queira ler, desça a barra de rolagem até encontrar o título "estou gravando esta porcaria" em negrito) publicado no Jornal da Cidade de Bauru, cometi dois erros grotescos: inverti o nome da professora Rosa Maria Scalvi (escrevi Maria Rosa, como podem observar) e também errei a matéria (disse no texto que era cálculo) que ela leciona na Unesp Bauru.

Ela enviou-me e-mail se dispondo a esclarecer tais erros e querendo saber que tipo de jornalista eu era. A resposta: sou o tipo de jornalista que a universidade onde ela atua está formando. Outra, sou o tipo de jornalista que intenta tornar público o fato de uma docente com doutorado, lecionando numa universidade pública, chamar uma assembléia unificada grevista - que luta contra as ações do governo do Estado - de "porcaria". Não dava pra engolir.

Hoje, enviei outro texto para o mesmo jornal, sobre mais ou menos o mesmo tema. Antes de postá-lo aqui, vai um trecho:

Se na universidade não há democracia, consciência política e respeito, onde mais haverá? Como disse o pensador B. Brecht, “o pior analfabeto, é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”.

Ótima semana!

2 comentários:

Samantha Abreu disse...

é uma vac... (e não peço perdão pela palavra)

caso se importasse tanto com o nome, daria mais valor à ele e ao país onde foi registrado.
Devia ser professora de cálculo mesmo. Seria menos inútil, talvez.

(que raiva que me dá dessa escória ignorante, podre e pedante)

Bruno Espinoza disse...

chama ela pra uma festa na bravata! ela ia adorar!