09:37 da manhã de quarta-feira de cinzas, acordo com o celular tocando...
- Alô?
- Oi, bom dia, senhor Gabriel?
-Sim, ele quem está falando...
- Oi Gabriel, eu sou o Reinaldo Chaves do jornal Bom Dia. A Fernanda Miguel me passou o seu telefone, ela disse que talvez vc soubesse sobre festas de república na semana que vem...
- Ah sim, claro. O que vc queria saber exatamente?
- Vc sabe se vai ter mesmo alguma festa de república na próxima semana?
Expliquei pro repórter do jornal o que eu sabia sobre as festas e passei-lhe alguns telefones.
- Gabriel, e vc se lembra de algum fato curioso, alguma coisa interessante que aconteceu com vc em festas de república no ano passado?
Contei-lhe que na primeira festa do ano anterior eu havia passado a madrugada num hospital com mais 2 amigos, por causa do terceiro amigo – que tinha enchido a cara e precisou tomar “açúcar na veia”... Disse também outras estórias, da qual ele aproveitou e colocou uma delas na reportagem...
20:39 da noite. Ao retornar para casa depois de levar minha tia-avó na casa da minha vó, resolvi passar na casa de uns amigos, a república Bravata. Apontei na escada e já ouvi a frase:
- Foi ele ó! Ele que mandou a imprensa na nossa casa! – recebe-me a Amelie.
- É, e essa não é a primeira vez que ele faz isso! – disse a Emi.
Mas essa é uma outra história. Na sala da rep., elas (Amelie e Emi) e o considerado amigo Renato “Malandro” me contam, sem muitos detalhes, a visita do repórter à Bravata e à Pagú. As minúcias viriam ainda no mesmo dia, numa outra oportunidade.
Eu queria sair naquela noite, tomar “umas” em algum lugar onde a cerveja fosse barata. Passei na Bravata para convidar o Renato a me acompanhar. Fiquei lá por uns 36 minutos e fui embora.
- Vou tomar banho e jantar, depois passo aqui pra gente sair, blz?
- Blz cara, passa aí – disse-me o Malandro”.
21: 25 adentro minha residência, ligo o som, tomo um banho e devoro dois hot-dogs. Estava uma delícia. Em seguida pego o “Highlander” (o meu fusca amarelo) e retorno à Bravata. Depois de o pessoal acabar de se arrumar partimos para a casa do Bozo e do “B-boy”, amigos nossos. De lá iríamos para algum bar. Entretanto, os “bravatas” haviam preparado uma brincadeira: “Bravata na sua casa”. Tipo aquele quadro do Domingo Legal, que o Gugu visitava residências e distribuía prêmios. Mas... esta também é uma outra história.
Resumindo, demoramos um bocado para sair da casa do Bozo. Fiquei sabendo que a galinha polonesa da Bravata, a Toni, tinha sido fotografada pelos caras do jornal. Na hora, arrisquei: “fotografia de galinha polonesa?” – Vai virar capa, certeza!
Foi quase isso.
03: 22 da matina, finalmente nos sentamos e brindamos a primeira cerva da noite-madrugada. Entre um papo e outro novamente a visita do repórter às repúblicas volta a ser “pauta” na mesinha de cadeiras de plástico. Três dos quatro entrevistados estavam ali presentes. E agora sim descrevem em detalhes como foi todo o “contato” com o jornalista.
Outros assuntos surgem. A Poka e a Emi decidem ir para Bravata dormir, já eram mais de quatro horas da manhã. Beijos, despedidas etc. Depois de uns 27 minutos aproximadamente, as duas voltam alvoroçadas com um exemplar fresquinho do jornal nas mãos.
- Alô?
- Oi, bom dia, senhor Gabriel?
-Sim, ele quem está falando...
- Oi Gabriel, eu sou o Reinaldo Chaves do jornal Bom Dia. A Fernanda Miguel me passou o seu telefone, ela disse que talvez vc soubesse sobre festas de república na semana que vem...
- Ah sim, claro. O que vc queria saber exatamente?
- Vc sabe se vai ter mesmo alguma festa de república na próxima semana?
Expliquei pro repórter do jornal o que eu sabia sobre as festas e passei-lhe alguns telefones.
- Gabriel, e vc se lembra de algum fato curioso, alguma coisa interessante que aconteceu com vc em festas de república no ano passado?
Contei-lhe que na primeira festa do ano anterior eu havia passado a madrugada num hospital com mais 2 amigos, por causa do terceiro amigo – que tinha enchido a cara e precisou tomar “açúcar na veia”... Disse também outras estórias, da qual ele aproveitou e colocou uma delas na reportagem...
20:39 da noite. Ao retornar para casa depois de levar minha tia-avó na casa da minha vó, resolvi passar na casa de uns amigos, a república Bravata. Apontei na escada e já ouvi a frase:
- Foi ele ó! Ele que mandou a imprensa na nossa casa! – recebe-me a Amelie.
- É, e essa não é a primeira vez que ele faz isso! – disse a Emi.
Mas essa é uma outra história. Na sala da rep., elas (Amelie e Emi) e o considerado amigo Renato “Malandro” me contam, sem muitos detalhes, a visita do repórter à Bravata e à Pagú. As minúcias viriam ainda no mesmo dia, numa outra oportunidade.
Eu queria sair naquela noite, tomar “umas” em algum lugar onde a cerveja fosse barata. Passei na Bravata para convidar o Renato a me acompanhar. Fiquei lá por uns 36 minutos e fui embora.
- Vou tomar banho e jantar, depois passo aqui pra gente sair, blz?
- Blz cara, passa aí – disse-me o Malandro”.
21: 25 adentro minha residência, ligo o som, tomo um banho e devoro dois hot-dogs. Estava uma delícia. Em seguida pego o “Highlander” (o meu fusca amarelo) e retorno à Bravata. Depois de o pessoal acabar de se arrumar partimos para a casa do Bozo e do “B-boy”, amigos nossos. De lá iríamos para algum bar. Entretanto, os “bravatas” haviam preparado uma brincadeira: “Bravata na sua casa”. Tipo aquele quadro do Domingo Legal, que o Gugu visitava residências e distribuía prêmios. Mas... esta também é uma outra história.
Resumindo, demoramos um bocado para sair da casa do Bozo. Fiquei sabendo que a galinha polonesa da Bravata, a Toni, tinha sido fotografada pelos caras do jornal. Na hora, arrisquei: “fotografia de galinha polonesa?” – Vai virar capa, certeza!
Foi quase isso.
03: 22 da matina, finalmente nos sentamos e brindamos a primeira cerva da noite-madrugada. Entre um papo e outro novamente a visita do repórter às repúblicas volta a ser “pauta” na mesinha de cadeiras de plástico. Três dos quatro entrevistados estavam ali presentes. E agora sim descrevem em detalhes como foi todo o “contato” com o jornalista.
Outros assuntos surgem. A Poka e a Emi decidem ir para Bravata dormir, já eram mais de quatro horas da manhã. Beijos, despedidas etc. Depois de uns 27 minutos aproximadamente, as duas voltam alvoroçadas com um exemplar fresquinho do jornal nas mãos.
Emi, Poka e Malandro "engolindo" a galinha polonesa Toni, na Bravata
- O motoqueiro arrumou pra gente!
Ao ver a foto no jornal, todos bradamos alto um “Não acreditoooo!”
Na principal imagem da página apareciam os três que ali estavam (Malandro, Emi e Poka) e a galinha polonesa, Toni – que o Malandro havia adquirido semanas antes. Eu quase acertei. A galinha não foi capa, mas a Amelie foi ó: (na janela!)
Ao ver a foto no jornal, todos bradamos alto um “Não acreditoooo!”
Na principal imagem da página apareciam os três que ali estavam (Malandro, Emi e Poka) e a galinha polonesa, Toni – que o Malandro havia adquirido semanas antes. Eu quase acertei. A galinha não foi capa, mas a Amelie foi ó: (na janela!)
Todos se colocaram em torno do jornal para ver as fotos. Um deles, não me lembro quem, leu a reportagem para os outros. A Marília (tbm da Pagú) zuou:
- Meu, imagina o meu vizinho abrindo o jornal e vendo isso! E descobrindo que daremos uma festa aqui na semana que vem! Fodeu!
O mais legal mesmo foi vê-los todos felizes como crianças diante de um presente novo. É, o jornalismo tem dessas coisas legais...
Aqui vc confere como ficou a reportagem do Reinaldo Chaves. (digite "alta temporada de festas" na busca do site para encontrar).
14 comentários:
hahahaha...q legal...
só acho que os créditos da matéria deveriam ser meus tbm...afinal, fui eu quem indicou a principal fonte pro cara...
heheheheh..mas td bem...tá valendo...
Meus amigos na imprensa! huahuahau
como eu adoro isso!
Agora, entrevistando gato? hauhauh não sabia dessa!
Pequeno detalhe, ctz q esse repórter é Unespiano... uma imparcialidade jornalística brutal.... huahauha ... "A USP vai ter festa tb, mas a gente não sabe quando"
Tipo: a USP tb faz festa, mas é uma bosta! huhauhaua
E lá vamos nós, rumo às imperdíveis festas do começo do ano... :-)
Yeah!
óóótimo Gabriel... ehehe
muito bom mesmo!!!
Uau, nada como ser famoso! Beijos!
Ah! Eu também ponho nome nas coisas e o meu carro se chama MeuGibson, meu viu?
isso é que é pauta. pauta que pariu viu. Abs
muito loco ne? adorei o texto...bem fluido....! ae jornalista!
bjus
ahahhahahahaah
Boa! Agitadas as festas por ai, né? Aqui já foram também... mas ano passado teve um lance chato com a policia, com balas de borracha e tudo, e, desde então, as festas de republica sumiram...
Adorei as festas dai.
E quantas histórias! Desdobre melhor... quem tal publicar a entrevista com o gato, Sr. Ruiz? rs
Ah... "uns 36 minutos" é piada, né? hahahahaha que precisam britanica é essa? rs
beijos
engraçado né... mesmo sendo estudantes dessa profissão, quando alguém conhecido é abordado por um repórter rola todo esse "frenesi"! e quando a matéria sai... o máximo. É legal mesmo "existir" na imprensa, é estranho pensar que trabalharemos nisso e um dia se tornará tão banal e trivial.
abraço!
Ah! Muito divertido esse post! Não sei se um dia vou achar isso trivial como disse a Gabriela, pode ser, por enquanto acho tudo isso muito legal! hehehe. Beijossss
Boa, tb voto na idéia de publicar a entrevista com o gato! hauhauhaua
Oi Gabriel,
Sabe o que eu achei? Que o Bom Dia deveria ter te contratado pra fazer a matéria! O seu post do blog foi muito mais interessante do que a matéria que o cara fez!
Mas concordo com o que disseram aí em cima: o cara deve ser unespiano!
Seu blog tá ótimo! Parabéns!!
hahahah.. q demais!
cara.. eu nunca sai no jornal.. qdo quiser contar alguma estória sobre "açúcar na veia", pode colocar eu! :D
hhahah
faloww!
viu.. sexta-feira to aí.. vai ter alguma coisa?
Eu sabia que vc ia longe, isso é só o começo...
Postar um comentário