Por falar em cinema, o Rodrigo Sax me indicou o trailer do novo filme do Jack black (post anterior). É bem legal.
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“Marginal é um nome como outro. Aponta para o estado de espírito de uma geração que decidiu fazer cinema, remoendo por dentro um universo ideológico novo, sob o choque múltiplo de uma revolução de costumes e de uma revolução social”.
(Fernão Ramos)
Eram os anos de chumbo da ditadura militar. Período de extrema produção e criatividade cultural brasileira, embora existisse a censura do governo, que se utilizava de mecanismos como o exílio e a tortura para coibir a produção intelectual da época. No campo cinematográfico, o país nunca mais seria o mesmo depois desta geração que se consagrou com o Cinema Novo (de Glauber Rocha, Cacá Diegues, entre outros.) Quase paralelamente ao cinema novista, surge um movimento extremamente provocador, experimental, despreocupado e como não poderia deixar de ser: Marginal.
Foi também chamado, entre outros, de Udigridi, nomenclatura dada por Glauber Rocha parodiando o cinema underground norte americano; cinema de poesia pelo marginal Júlio Bressane e Cinema de Invenção por Jairo Ferreira. Entretanto, o que ficaria para a história seria Cinema Marginal.
Neste site tem vários trechos de diversos vídeos das décadas de 60 e 70, vários marginais. Diretores como Ozualdo Candeias ( A Margem), Rogério Sganzerla (Bandido da Luz vermelha) da célebre frase (que eu acho muito boa): "quando a gente não pode fazer nada, a gente avacalha. Avacalha e se esculhamba!"
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(Fernão Ramos)
Eram os anos de chumbo da ditadura militar. Período de extrema produção e criatividade cultural brasileira, embora existisse a censura do governo, que se utilizava de mecanismos como o exílio e a tortura para coibir a produção intelectual da época. No campo cinematográfico, o país nunca mais seria o mesmo depois desta geração que se consagrou com o Cinema Novo (de Glauber Rocha, Cacá Diegues, entre outros.) Quase paralelamente ao cinema novista, surge um movimento extremamente provocador, experimental, despreocupado e como não poderia deixar de ser: Marginal.
Foi também chamado, entre outros, de Udigridi, nomenclatura dada por Glauber Rocha parodiando o cinema underground norte americano; cinema de poesia pelo marginal Júlio Bressane e Cinema de Invenção por Jairo Ferreira. Entretanto, o que ficaria para a história seria Cinema Marginal.
Neste site tem vários trechos de diversos vídeos das décadas de 60 e 70, vários marginais. Diretores como Ozualdo Candeias ( A Margem), Rogério Sganzerla (Bandido da Luz vermelha) da célebre frase (que eu acho muito boa): "quando a gente não pode fazer nada, a gente avacalha. Avacalha e se esculhamba!"
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E por falar em anos 60 e 70, hoje, tem programa especial sobre Led Zeppelin, pra quem gosta fica a dica. Basta ter winamp e clicar ao lado, é as 4 da tarde, ao vivo. Dá para teclar com a gente através do msn da web-rádio: radiounespvirtual@hotmail.com
Dá também para ouvir a qualquer hora clicando direto no site da Rádio ou a partir de quinta no link ao lado.
Já para quem curte Oasis, rolou hoje uma reportagem sobre a banda num outro programa, a Revista de entretenimento Ponto e Vírgula. A revista teve ainda especial sobre o dia da consciência negra, além do filme premiado na 30 mostra de cine de São Paulo, "O ano em que meus pais saíram de férias".
5 comentários:
quem tiver de sapato num sooobra!! hehe
ei, o que tem sobre infiltrados eh fotolog mesmo, na foto de 13/11. na verdade soh comentei por cima, até pq falar perde a graça :P
beeijos!
AÊÊÊÊ!!! Cinema Marginal na pauta. Nosso suplemento vai bombar! Eu tenho fé! Bjs querido!
Led Zeppelin, tudo de bom! Como Wish You are Here por exemplo...
Um beijão, que bom que reapareceu no TP!
O filme Querô, de Carlos Cortez, baseado em texto de Plínio Marcos, acaba de ser apresentado no Festival de Brasília..Parece que empolgou a platéia. Um beijo e bom fim de semana.
Te leio, SEMPRE, não esqueço de ti.
Lembrete de amizade à disposição. Beijo, abraço forte!
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